Sistemas Supervisórios
Matéria: Automação de Sistemas Profª: Cintia
Carlos Alberto Calseverino Júnior RA: 743923-7
Sistemas Supervisórios
Araraquara
2009
Sumário
1-SISTEMAS SUPERVISÓRIOS 3
1.1-INTRODUÇÃO 3
1.2-EVOLUÇÃO HISTÓRICA 3
1.3-EVOLUÇÃO DAS FUNCIONALIDADES 5
1.4-NOVAS ESTRATÉGIAS E DIREÇÕES 7
1.5-CONCLUSÃO 9
2-INDUSOFT WEB ESTÚDIO 10
2.1-INTRODUÇÃO 10
2.2-CARACTERÍSTICAS 10
2.3-TENDÊNCIA 11
2.4-GRÁFICOS 11
2.5-ALARMES 11
2.6-RECEITAS E RELATÓRIOS 12
2.7-ENTRADA/SAÍDA 12
3-ELIPSE 12
4-ARENA 14
4.1-SIMULAÇÃO 15
4.2-HISTÓRICO 15
4.3-VANTAGENS 16
5-INTOUCH 16
5.1-DIAGRAMA BÁSICO DE INTERLIGAÇÃO COM UM CLP 17
5.2-TIPOS DE EQUIPAMENTOS 17
5.3-OPERAÇÃO 18
5.4-UTILIZAÇÃO EM REDE 18
5.5-APLICAÇÃO ISOLADA 18
5.6-ARQUITETURA BASEADA EM CLIENTE 19
5.7-ARQUITETURA BASEADA EM SERVIDOR 19
5.8-ARQUITETURA MESTRE/ESCRAVO 20
6-BIBLIOGRAFIA 20
1-SISTEMAS SUPERVISÓRIOS
1.1-INTRODUÇÃO
Os Sistemas Supervisórios atualmente utilizados pouco se parecem com as primeiras versões desse tipo de sistema, que foram lançadas a pouco mais de 20 anos. A bem da verdade, quando os mesmos foram lançados, não se podia imaginar que os Supervisórios fossem abraçar tantas funcionalidades e responsabilidades dentro de um projeto de automação, e nem que se tornassem uma base de dados fundamental para importantes tomadas de decisão (e não somente de operação da planta). A perspectiva histórica da evolução dos sistemas supervisórios é conseqüência das mudanças ocorridas em:
a) Evolução tecnológica e poder computacional, que trouxe grande capacidade de processamento (aliada a baixo custo) aos computadores e sistemas atualmente utilizados;
b) Evolução dos processos e práticas de gestão, que demandam constantemente informações da planta em tempos curtos (Six-Sigma, TQM, BSC, outros);
c) Acirramento da concorrência entre empresas (clientes finais), o que traz a