Sistemas de produção e acumulação de capital: fordismo e toyotismo
Bruno Graciosa
Graduando do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
E-mail: brunograciosa@grad.ufsc.br
Francine Soares Vieira
Graduanda do curso de Biblioteconomia da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
E-mail: francinesoaresvieira@gmail.com
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RESUMO
Explana sobre possíveis definições do que são explicitamente formas de acumulação de capital e suas funções, especificando-se no método de alteração e reformulação de sistemas de produção visando aumentar a acumulação capital e revolucionar uma economia possivelmente desestruturada. Relata algumas das principais alterações nas relações de trabalho e nos sistemas de produção ocorridas no decorrer dos séculos XIX e XX. Para isto, como ponto de partida histórico, retrata-se a realidade fabril da época, esta qual, demonstrava a necessidade de mudanças e reformulações no cenário de produção das fábricas, fato este ocasionado pela alteração das relações de trabalho ocorridas em períodos de grandes crises do capital. No entanto, em meio a estas implicações, se dá o surgimento dos escapes de quebra econômica: as implementações capitalistas por meio das formas de acumulação de capital, apontando os novos sistemas de produção como responsáveis por alavancar vendas, aumentar os índices de produtividade, diferenciar produtos, superar as qualidades do mercado, utilizar e aproveitar melhor a mão de obra trabalhista e etc. Dentre os principais sistemas de produção proporcionadores da acumulação de capital, destaca-se aqui o Fordismo e Toyotismo, sendo cada um destes, possuidores de diferentes características e distintas maneiras de acumular recursos monetários. Serão ainda contextualizados ambos os sistemas, realizando uma comparação de seus métodos e instrumentos, apontando os malefícios e benefícios que cada um proporcionou.
PALAVRAS-CHAVE
Sistemas de produção. Acumulação de