Sistemas de informação
Levanta as transformações ocorridas na sociedade com efeitos no ambiente e na estrutura dos negócios emergindo a TI como novo elemento capaz de oferecer maior rentabilidade às organizações. Nos níveis macro, setorial e no âmbito da firma, a TI emerge ora como commodity, ora como ferramenta estratégica. Se os benefícios da TI forem imediatos e de vida curta ela é encarada como um custo. Investimentos menos freqüentes e benefícios de longo prazo a TI estariam relacionada com as estratégias da empresa. A TI é definida como um resultado da adição da tecnologia com a informação, com infra-estrutura (hardware, software, telecomunicação, automação, recursos multimídia e recursos da organização de dados) e estratégia e informação (sistema de informação, serviços, negócios e relações complexas: coleta, uso, análise e utilização da informação). Expõem sua evolução em três eras. Do controle ou da automação com o administrador provendo o controle dos recursos funcionais; a era da arquitetura da informação com o administrador planejando a integração das funções e a era do alinhamento estratégico com o administrador definindo e permitindo seu uso potencializado. Evidencia três medidas de desempenho e valor da TI: a produtividade, valor do consumidor e desempenho dos negócios. Pondera que os investimentos em TI decorrem da necessidade de se adequar às exigências do mercado, com feeling do executivo visando, sobretudo maior rentabilidade, desempenho e satisfação dos clientes. Grupos de pensamento se dividem naqueles que dissociam a TI dos retornos obtidos revelando-a como um bem de valor de base e aquele que relaciona diretamente o uso da TI com os retornos alcançados. No primeiro grupo destacam-se as idéias de complexidade associada ao uso da TI como uso na comunicação com clientes fundamental para o desenvolvimento de novos produtos e na sua capacidade de comercialização e melhoria da qualidade de serviços. Aqui a TI