Sistemas de detecção e alarme de incêndio
Princípio básico funcionamento: Todo sistema deverá ter duas fontes de alimentação Copel (principal) • Fonte de alimentação Energia auxiliar
• COPEL: Energia proveniente do sistema elétrico da edificação. • Energia Auxiliar: energia composta por banco de baterias, nobreaks ou gerador.
AUTONOMIA FONTE ENERGIA CONFORME NPT-019
Quando da utilização de fontes de energia auxiliares, a mesma deverá ter autonomia mínima de 24 horas em regime de supervisão e de 15 minutos (mínimo) para suprimento das indicações sonoras/visuais e para a perfeita evacuação da área edificada, em regime de alarme.
DETECTORES/SENSORES
Denomina-se sensor , qualquer elemento, componente ou mecanismo que monitore qualquer grandeza física e seja capaz de disponibilizar uma informação referente a grandeza que esteja sendo monitorada. A informação a ser disponibilizada por um sensor pode ser feita de várias formas: SINAL MECÂNICO: Exemplo bandeirola; SINAL ELÉTRICO: Tensão ou corrente , frequência ou nível; Sistema analógico ou digital. TIPOS DE DETECTORES Os detectores são divididos em dois sistemas, pontuais e lineares.
DETECTORES PONTUAIS
São sistemas unitários automáticos capazes de perceber variações de temperatura e presença fumaça.
Tipo de detectores:
Detector óptico de fumaça Função: O detector opera segundo o princípio da luz difusa. E composto por uma câmara labiríntica com uma fonte de luz e uma fotocélula (receptor de luz). Quando entra fumaça na câmara, alguns dos raios de luz são interrompidos pelas partículas da fumaça, atingindo a fotocélula, a qual gera uma tensão elétrica e emite um sinal para central. • Aplicação: Na ocorrência de um incêndio, o detector identificará o incêndio antes da formação de chamas (por ex. combustões lentas) ou antes de ocorrerem aumentos perigosos na temperatura. Este tipo de sensor não poderá