Sistema volvo de produção
TRABALHO MODELO DE ORGANIZAÇÃO INDUSTRIAL
Tema: | SISTEMA VOLVO DE GESTÃO, “VOLVISMO” |
Integrantes: Vagner Ferreira Costa
Itabira 2012
SUMÁRIO
1-INTRODUÇÃO 2
2-DESENVOLVIMENTO 4 2.1-A perspectiva de produção e trabalho no sistema Volvo de produção (Sociotécnico) 4
2.2-A segunda parte da experiência sociotécnica Volvista: Planta de Uddewalla 5 3-CONCLUSÃO 8
4-REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 9
1- INTRODUÇÃO
Ao longo da história, o trabalho foi tratado de forma diferente pelos povos e nações. O endeusamento dos valores do trabalho que vemos hoje é uma concepção recente, fruto do pensamento moderno. Nas sociedades primitivas, a relação dos homens com a produção de bens materiais era completamente diferente do que temos hoje. O trabalho primitivo era diversificado, descontínuo, cessando no momento em que não era mais exigido, uma vez que não havia a necessidade de uma superprodução estimulada pelo consumo irrefreável e nem a comercialização dos excedentes de produção. Os povos tribais trabalham menos e em melhores condições do que nós, mesmo sem todo o aparato tecnológico que desenvolvemos.
A partir da década de 1970 o Fordismo entrava em declínio. A General Motors (montadora de automóveis norte-americana) flexibilizou a sua produção e o seu modelo de gestão. Lançou diversos modelos de veículos, de várias cores e adotou um sistema de gestão profissionalizado, baseado em colegiados. Com isto a GM ultrapassou a Ford Company, como a maior montadora do mundo. Após a crise do petróleo e a entrada de competidores japoneses no mercado automobilístico, o Fordismo e a “produção em massa” entraram em crise e começaram gradativamente a serem substituídos pela “produção enxuta”, modelo de produção baseado no Sistema Toyota de Produção (conhecido como Toyotismo).
Os Novos Modelos de Organização do Trabalho romperam basicamente com os princípios e técnicas tayloristas-fordistas,