Sistema unico de saude
Esse beneficio foi se ampliando às diversas categorias profissionais organizando os institutos de aposentadorias e pensões (CAP’s). Assim fora criados IAP dos comerciários, dos bancários, dos servidores estaduais, marítimos e outros. Essas pessoas, contribuintes do sistema previdenciário, recebiam assistência medica. Paralelo a isso, a saúde publica organizava-se para tratar das questões coletivas, a exemplo do combate às “pestes” no inicio do século xx, da vacinação obrigatória instituída também nesse período, das ações para educação sanitária e campanhas de controle de controle de doenças, entre outras ações. Observe que a assistência e a saúde publica caminharam separadas ao longo do xx; de um lado a previdência organizava-se para prestar assistência aos seus beneficiários e do outro a saúde publica inaugurava “sanitarismo campanhista”.
Ao chegar o período de ditadura, caracterizado pelo golpe militar, houve muitos fatos importantes destacando-se a intensa repressão aos opositores do regime (intelectuais, estudante etc.), investimento prioritário na área econômica que tinha no “milagre econômico” a salvação para o país e como consequência a saúde foi deixada cada vez mais de lado havendo assim, muitas mortes evitáveis a exemplo das mortes em crianças menores de um ano de idade (mortalidade infantil); aumento da concentração de renda, provocando desigualdade social; altos níveis de desnutrição; expansão de endemias como meningite; aumento de doenças imunopreviníveis como a poliomielite; entre outras consequências.
Alem disso, os diversos Iap’a foram fundidos no INPS- Instituto