Sistema toyota
[\\\introdução Toyotismo Just In time]
Dentre as inovações propostas pelo Sistema Toyota de produção estão pontos chave que podem ser relacionados à diferença de resultados obtidos entre os três tipos de sistema de produção adotados na atividade em sala.
O primeiro modelo de produção adotado na atividade, que trabalhava com lotes de 5 unidades gerou um estoque muito grande produtos em processo, tendo este número ficado 40 unidades em um grupo e 45 em outro. Uma das premissas do sistema Toyota de produção é combater o desperdício. Para isto uma das práticas adotadas é a diminuição dos lotes de transferência entre as unidade produtivas. Tal medida permite eliminar o chamado desperdício de espera, que ocorre quando há muitas unidades estocadas em linha de produção aguardando o fechamento do lote para a transferência para o próximo setor. Esta característica pôde ser observada na atividade em sala. Quando o lote de transferência foi reduzido para apenas uma unidade se observou que o tempo de produção foi reduzido e o número produtos em processo foi reduzido, ficando em 6 unidades para um grupo e 14 para outro.
A segunda etapa da atividade, na qual todo a produção era puxada de acordo com a demanda eliminou a necessidade estoque de produtos acabados. Este modelo de produção eliminou também quase todo o estoque de produtos em processo, ficando este limitado apenas à capacidade das unidades de produção, uma vez que a produção do setor anterior não podia ser repassada ao próximo sem que este estivesse apto a recebe-la. Assim caso uma unidade apresente uma inconformidade ou uma parada, toda a linha de produção é afetada. Trabalhar com este molde exige ampla interação entre os processos e organização elevada.
A adoção das duas etapas da atividade permitiu, além do redução de produtos em processo e redução do tempo de produção, também a verificação na prática da aplicação das sete categorias de desperdício evidenciadas pelo conceito