sistema sirculatório
Cardiovascular
Profª. Anelise Simon
http://www.youtube.com/watch?v=mk2E1CoGe98
Apesar de ser uma cena clássica deste filme, este ato não foi imaginado por roteiristas de Hollywood, mas sim reproduzido de rituais dos antigos povos
Maia, que documentavam esta prática em suas pinturas e esculturas.
• Em uma caverna de Oviedo, na Espanha, denominada El Pindal, há um mamute retratado com um coração pintado em seu centro, que data de 15.000 anos a.C.
• Ao reproduzir o coração daquele animal, o homem da era paleolítica que lá habitava, consideráva-o como "centro da vida", local que deveria atingir com sua lança para abatê-lo.
• Entre os antigos egípcios, o coração representava a dimensão orgânica, a dimensão moral e espiritual – era identificado como órgão único da vida material e também como centro da vida espiritual. “É dele que jorram as fontes da vida”, segundo um texto gravado em uma pirâmide do Alto Império.
• É por isso que no ritual de mumificação dos mortos era o único órgão preservado e, depois, recolocado no corpo. Como centro da vida moral, as ações humanas nascem do coração e lá também se depositam – para o bem, ou para o mal.
• Platão, foi o primeiro a destituir o coração humano de sua hegemonia central.
• É no cérebro, que se experimenta de maneira sensível a ação de pensar, atividade superior por excelência e definitória da essência humana – enquanto ser racional.
• Ao coração, Platão associava a “alma sensitiva” ou “emocional” ao princípio dos sentimentos e paixões.
• Tal noção significou um divisor de águas na história das concepções sobre o coração humano, porém, não necessariamente uma ruptura em relação às tradições mais arcaicas.
• Que o amor, o coração e emoção são fatores interligados é até fácil de entender, afinal o amor é considerado um sentimento nobre há muito tempo e o coração é o principal órgão do corpo humano.
• Daí chegarmos àquela relação de que “sem o