Sistema Operacional
É muito difícil compreender o funcionamento e a estrutura de um sistema operacional, pois ele não é executado como uma aplicação sequencial, com início, meio e fim. Um sistema operacional é formado por um conjunto de rotinas que oferecem serviços aos usuários. Esse conjunto de rotinas é denominado núcleo do sistema ou kernel. Os procedimentos são executados sem uma ordem predefinida, com base em eventos dissociados do tempo. Muitos desses eventos são tarefas internas do próprio sistema operacional. Queremos com este trabalho entendermos de fato o conceito de Sistema Operacional e apresentar a estrutura interna dos Sistemas Monolíticos.
O sistema operacional monolítico designa o modelo em que o sistema operacional é codificado por via de uma coleção de procedimentos, onde é permitido a qualquer um deles em qualquer parte do programa "chamar" outro procedimento. É caracterizado por ser um sistema que não possui uma estruturação bem definida, e sim escrito como um conjunto de procedimentos. Cada um é livre para chamar outro sempre que necessário. Os parâmetros de cada processo devem ser bem definidos assim como o seu resultado, permitindo que qualquer um dos processos aproveite o resultado de algum outro. Cada processo pode ser visto por todos os outros. A maioria dos processadores trabalha em dois modos de processamento: o modo kernel(supervisor) e o modo. Entretanto, a arquitetura monolítica pode pagar um preço elevado por seu desempenho: a robustez e a facilidade de desenvolvimento. Além disso, a manutenção e evolução do núcleo se tornam mais complexas, porque as dependências e pontos de interação entre os componentes podem não ser evidentes: pequenas alterações na estrutura de dados de um componente podem ter um impacto inesperado em outros componentes. A arquitetura monolítica foi a primeira forma de organizar os sistemas operacionais; sistemas UNIX antigos e o MS-DOS seguiam esse modelo.
Além disso, faremos uma comparação entres os principais