sistema nervoso central
Parkinson
Características Clínicas: Tremor em Repouso, Bradicinesia ou Hipocinesia, Rigidez Muscular, Perda de Reflexos Posturais, o que leva o indivíduo a ter dificuldades em manter um movimento ou freá-lo.
Características Neurobiológicas: A doença é caracterizada pela degeneração progressiva e irreversível dos Neurônios Dopaminérgicos, porém há uma relação com a degeneração de outros neurotransmissores como os das catecolaminas como ACh, Adrenalina e Noradrenalina.
Principais Fármacos Utilizados: Levodopa, Selegilina, Bromocriptina, Pergolida, Amantadina e Antagonistas da Acetilconina.
Mecanismos de Ação:
Levodopa
É o metabolito percursor da Dopamina, após ser administrada 97-99% da substancia é metabolizada em Dopamina pela MAO da mucosa intestinal ou de outros locais periféricos. Desta forma supre-se não de maneira específica o Déficit de Dopamina que é a causa da patologia.
Selegilina
É um fármaco coadjuvante no tratamento, atua inibindo a MAO-B que é uma monoamina que metaboliza a Dopamina, sendo assim, o fármaco ajuda no tratamento dos pacientes nos quais está sendo administrado a Levodopa, retardando a degradação da Dopamina no estriado.
Bromocriptina
É um agonista dopaminérgico que age principalmente dos receptores D2 e atua moderadamente nos receptores D1. Devido a sua ausência da necessidade de ser metabolizado, o fármaco apresenta uma eficácia superior do que o Levodopa em pacientes em fase final.
Pergolida
É também um agonista dopaminérgico dos receptores D1 e D2. Atua de maneira satisfatória em pacientes que nunca fizeram uso da Levodopa, e adquire nível de tolerância rapidamente devido à subregulação dos receptores dopaminérgicos.
Amantadina
É um fármaco experimental que não foi desenvolvido para patologia especificamente, porém apresentou resposta satisfatória contra alguns efeitos como: Bradicinesia, Tremor e a Rigidez Muscular.
Antagonistas da Acetilcolina
Atuam no mecanismo de inverter o desequilíbrio que