Sistema de proteção social no brasil
A Política de Assistência Social no Brasil, em sua constituição histórica, podemos dizer que ela só começou a ser percebida com as implementações do IDA, isso no então, governo Lula; anterior a esse governo, as políticas de Assistência Social no Brasil tinha uma característica bastante desarticulada e sem coordenação. Com uma visão bastante assistencialista, não havia, pois, um sentido de política universal e era uma atribuição da primeira da ma do país essa ação de assistência social. Nesse contexto, as políticas públicas de assistência social contavam com a ajuda da Igreja Católica e da filantropia, ratificando assim, muito mais o padrão de assistencialismo que uma política pública de assistência social. A política de assistência social no Brasil tem seu legado histórico no ceio do regime militar onde nele advinha a concentração financeira, bem como uma desarticulação os níveis de governo estadual e municipal; acrescenta-se a isto o fato de que essas políticas não tinham uma continuidade. Essa prática de assistencialismo do regime militar criou alguns órgãos para gerir essas ações, a exemplo da LBA, FUNABEM, INAM, entre outras. Atendo-se a LBA que foi uma instituição criada com esse fim assistencialista é o exemplo perfeito das políticas de assistência social onde se promovia a distribuição de sextas básicas e funcionava em escritórios espalhados e contavam com a filantropia sem levar em conta as demandas dos Estados e Municípios bem como as ações dos mesmos. E como características geral, observa-se também na LBA a descontinuidade e a irregularidade de seus programas, adicionado a presença da corrupção atuando e dessa forma ratificando que esse modelo não iria resgatar a pobreza no Brasil. A LBA foi fundada em 1942 e transformada em fundação em 1966 e extinta em 1995. quando praticada pelos governos. Em geral essa prática de ação, como providência administrativa emergencial,