Sistema de governo
Segundo a doutrina espírita, o livre arbitrio é uma faculdade adquirida pelo Espírito após um precesso de evolução no qual o mesmo passa a integrar-se à natureza humana. Essa faculdade seria, segundo o espiritimos, a libertdade de escolha em razão da qual Espírito traça o seu próprio destino. Deduz-de do acima esposto que essa possibilidade de escolha tem como colorário a responsabilidade pelo ato praticado. Ainda segundo o evolucionismo espírita, o livre arbírtio está condicionado ao estágio da evolução. Quanto menos evoluido, menor será a responsabilidade. Há uma proporionalidade entre a liberdade de escolha e o estágio evolutivo no qual se encontra o Espírito. "Como consequência natural do poder escolher, temos a responsabilidade pela escolha como característica básica deste momento evolutivo. Por isso, essa faculdade só pode ser conquistada pelo ser pensante no momento em que ele se acha maduro para tal." Para que se entenda o grau de responsabilidade sobre a escolha, podemos usar como exemplo três etapas da vida do ser humano. Quando criança, não lhe é permitido praticar certas acões. Por essa razão, espíritos superiores são incubidos de lhe traçar o caminho. Na fase juvenil, existe mais possibilidade de descisão por já se encontrar mais maduro que a criança. O homem maduro, representa o Espírito no estágio evoluido e, portanto, sua responsabilidade e sua liberdade são maiores. Segundo a doutrina espírita, Deus criou o espírito para buscar sempre a liberdade, mesmo que de forma inconciente, embora ela não seja absoluta dadas as restriões impostas pela vida em sociedade. "Essa liberdade, porém, não é absoluta, porque a necessidade que tem ele de viver em sociedade, o condiciona a respeitar determinadas normas, porque este direito é dado também a cada um de seus semelhantes."
Prática Espírita
Podemos chamar de Prática Espírita o modo pelo qual o espiritimos difunde seus principios,