SISTEMA DE CONTROLE DE FROTAS
1 Introdução 1 OBJETIVOS 4
2 Proposta do Sistema 6
3 Justificativa da Proposta 13
4 PLANEJAMENTO DO PROJETO 14
5 Requisitos 29
6 MODELOS DE NEGÓCIO 36
7 MODELOS DE CASO DE USO 37
8 MODELOS DE ANÁLISE 75
9 CONCLUSÃO 95
10 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 96
1 Introdução
O consumismo, fruto do capitalismo, está presente em diversos tipos de cultura, economia e política. Encontra-se em expansão em todas as áreas do mercado e esse crescimento envolve diversas características e necessidades tanto dos clientes quanto dos fornecedores e produtores. Desde o manuseio da matéria-prima até o real consumo, há várias etapas que provavelmente vão definir a qualidade, preço e satisfação do consumidor. Uma dessas etapas são os processos logísticos envolvidos no transporte rodoviário de cargas.
Para controlar tais processos, criou-se o conceito de gestão de frotas, que “representa a atividade de reger, administrar ou gerenciar um conjunto de veículos pertencentes a uma mesma empresa.” (Valente; Passaglia; Novaes, 1997, p. 1).
A gestão da frota de veículos surgiu quando as empresas precisavam de vários veículos para fazer entregas, viajar para falar com clientes, transporte de equipamentos, etc. Grande parte dos clientes localiza-se em diferentes pontos do globo. Para os produtores convinha-lhes gerir bem o transporte de modo a reduzir os custos, os desperdícios e aumentar os lucros (Bramel, 1997, p. 5).
“No Brasil, o transporte de cargas pelo sistema rodoviário desempenha um papel vital para a economia, movimentando cerca de 7,5% do Produto Interno Brasileiro (PIB), ou seja, chega a aproximadamente 30 bilhões de dólares por ano.” (Valente; Passaglia; Novaes, 1997, p. 2).
Em geral, os consumidores finais desconhecem todo o processo envolvido durante o gerenciamento de frotas, como por exemplo, os gastos com combustível, pessoal, manutenção, apenas o que lhes interessa é que o produto esteja disponível sempre que desejado. Já na visão dos fornecedores, é