sistema criminal penitenciário
Centro de Ciências Vida e Saúde
Curso de Psicologia
PSICOLOGIA JURÍDICA
Professora: sinara DE OLIVEIRA
Psicologia jurídica e o sistema criminal penitenciário
ALEXANDRA DA SILVA
Anna weinberger
BRUNA SCHAUN
Cristiane LOPES luciana PEGORARO
Pelotas
2011
Psicologia Jurídica e o Sistema Criminal Penitenciário
A Psicologia sujeita ao caráter compulsório das leis e a conflitos internos de ordem ética, na difícil conciliação dos objetivos das duas ciências e da vida em sociedade, como em casos que, indiretamente, sela destinos ou confina pessoas, existências ou inteligências, que poderiam ser recuperadas e aproveitadas em outras atividades da vida humana. Em todo caso, há uma aliança formal entre a Psicologia e o Direito, no Brasil desde 1960 quando foi reconhecida a profissão de Psicólogo, e mais efetivamente desde 1984, com a Lei de Execução Penal.
A Psicologia Jurídica aplicada ao Direito Penal dividiu-se em vários ramos (Criminal, Penitenciária ou Carcerária, Jurídica, Policial/Militar dentre outros), devido à complexidade da delinqüência, e estes se tornaram especializações acadêmicas e profissionais, e ocupações formais em vários lugares do mundo, criando novos postos de trabalho e novas possibilidades para o Direito e para a vida.
História do sistema penal desde o início dos tempos até atualidade
A origem da pena remonta aos mais antigos grupamentos de homens. Prevalecia a lei do mais forte, a vingança privada. Na antiguidade desconheceu-se inteiramente a privação de liberdade como reprimenda penal. As prisões durante vários séculos serviram apenas como lugar de tortura e de custódia. Utilizavam –se calabouços, castelos velhos, aposentos em ruínas ou insalubres torres conventos abandonados e outros edifícios.
Na Idade Média as sanções estavam submetidas ao arbítrio dos governantes e a pena variava de acordo com o status social o qual pertencia o réu. Na modernidade