Sistema AGV
Indústrias automobilística e farmacêutica são as que mais têm feito uso destes equipamentos. Mas, nesta matéria especial, outros itens são abordados: vantagens, custos e, também, os LGVs – Veículos Guiados a Laser. A tecnologia está cada vez mais presente nos processos de movimentação industrial. Com isso, os AGV’s (Veículos Automaticamente Guiados), de acordo com algumas empresas que desenvolvem estes equipamentos, vêm sendo muito procurados, principalmente pelas indústrias automobilística e farmacêutica.
“Têm surgido várias consultas para estudos de aplicação de AGV’s, porém todas elas levam muito tempo para maturação. A maioria das oportunidades de negócio está nas indústrias automotiva, de autopeças e farmacêutica”, comenta Ettore Cimino, gerente de projetos da Automatec (Fone: 11 5511.3818), que fornece AGV’s tipo rebocador, que podem rebocar um ou vários carrinhos, simultaneamente, e AGV’s carregadores, onde a carga é colocada diretamente sobre o equipamento – todos monitorados por radiofreqüência e sistema supervisório, tendo, ainda, um sistema de guia indutivo, no qual um condutor é instalado embutido no piso em todo o trajeto do AGV; e o sistema de guia ótica, no qual uma fita ou pintura de uma faixa é feita no piso por onde passará o equipamento.
Para Felipe Hoffmann, diretor da ISA do Brasil (Fone: 47 3027.7773) – que desenvolve o AGV Especial, cuja mecânica é construída em função do tipo e peso da carga a ser transportada; o AGV Seriado, que tem mecânica baseada em empilhadeiras/paleteiras e rebocadores padrão; e o RGV, que é um tipo de AGV guiado por trilho – além das indústrias citadas por Cimino, vem crescendo, também, o número de pedidos de estudos feitos pela indústria metalmecânica.
No que tange as aplicações nas quais vêm sendo empregados os AGV’s, o executivo da ISA do Brasil destaca o abastecimento de kits de montagem que precisam ser levados dos “supermercados” até as linhas de