sir willian crookes
Sir William Crookes nasce aos 17 de junho de 1832 em Regente Street Londres, e desencarnou a 4 de abril de 1919
Aos 20 anos era professor no colégio Real de Química de Londres aos 22 anos era diretor do Instituto Metereológico. Aos trinta anos descobre o Tálio, aos 32 anos entra na academia de Ciência, inventa o radiômetro e os celebres “tubos de Crookes”. Dirige o jornal cientifico mais sério da Europa.
Publicou interessantes memórias sobre a luz polarizada foi um dos primeiros, na Inglaterra, a estudar com o auxilio do espectrômetro, as propriedades dos aspectos solar e terrestre.
Deve-se a ele sérios trabalhos sobre a medida da intensidade da luz e engenhosos instrumentos. O fotômetro da polarização e o microscópio espectral, por exemplo.
Em 1869, a Sociedade Dialética de Londres realiza um inquérito sobre os fenômenos espiritas, do qual participou o grande sábio, dai partiu para o desenvolvimento de experiências com o médium Daniel Dunglas Home, mas as experiências maiores de William Crookes se realizam com a colaboração da jovem Florence Cook, dando ênfase a materialização do espirito de Kate-King. A extraordinária mediunidade de Florence Cook foi examinada por notáveis pesquisadores entre os quais: Wiliam James, Charles Richet, Schiafarelli, Oliver Lodge, Frederic Myers, Alexandre Aksakof, Camille Flammarion, todos comprovaram a existência do espirito Kate-King.
O precursor da mecânica ondulatória ratifica, em laboratório, a existência do espirito e sua manifestação no mundo corpóreo.
A posição de Crookes e de seus amigos, importuna a maioria dos sábios ingleses que receiam que ela lance o descredito sobre todos eles, sugerem que Crookes se exonere da Academia de Ciência ao qual reluta tenazmente, abandona a posição de metapsiquista convertendo-se ao espiritismo.
William Crookes seguiu realizando pesquisas com espirito verdadeiramente cientifico sendo ele um dos mais eminentes sábios do seu século.