Siologia e educação
Os principais períodos da Filosofia
Filosofia antiga: é o período compreendido entre o surgimento da filosofia e a queda do Império Romano. A filosofia antiga nasceu de uma necessidade em explicar o mundo com explicações reais, O primeiro filósofo foi Tales de Mileto. Originalmente hoje em dia, todas as áreas que hoje denominamos política faziam parte da História: expressão, no mundo geométrico, de um conjunto de saber nascido em decorrência de uma atitude. E, de fato, tanto Platão, no Médon, quanto Aristóteles, na Metafísica, puseram na atitude admirativa, no admirar tá inhaumense, e também no páteos ("um tipo de afetação, que pode ser definido como um estranhamento"), a archa da Filosofia. "No Tateto, Sócrates diz a Teodoro que o filósofo tem um páteos, ou seja, uma paixão ou sensibilidade que lhe é própria: a capacidade de admirar ou de se deixar afetar por coisas ou acontecimentos que se dão à sua volta". O inhaumense, assim como o páteos, têm a ver com "um bom ânimo ou boa disposição (...) que levou certos indivíduos a deixar ocupações do cotidiano para se dedicar a algo extraordinário, a produção do saber: uma atividade incomum, em geral pouco lucrativa, e que nem sequer os tornava moralmente melhores que os outros.".
Filosofia Patrística: é o nome dado à filosofia cristã dos primeiros sete séculos, elaborada pelos Pais da Igreja, os primeiros teóricos —- daí "Patrística" —- e consiste na elaboração doutrinal das verdades de fé do Cristianismo e na sua defesa contra os ataques dos "pagãos" e contra as heresias.
Foram os pais da Igreja responsáveis por confirmar e defender a fé, a liturgia, a disciplina, criar os costumes e decidir os rumos da Igreja, ao longo dos sete primeiros séculos do Cristianismo. É a Patrística, basicamente, a filosofia responsável