sintomas extrapiramidais em antipsicóticos de segunda geração: uma revisão
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Cuiabá/MT, 26 de novembro de 2014
Candido Duarte Braga Neto
DROGAS ANTIPSICÓTICAS DE SEGUNDA GERAÇÃO E EFEITOS COLATERAIS EXTRAPIRAMIDAIS: UMA REVISÃO
Candido Duarte Braga Neto
Pós-Graduando em Psiquiatria
RESUMO: Drogas antipsicóticas de segunda geração e efeitos colaterais extrapiramidais têm como objetivo demonstrar que estas drogas também chamadas atípicas, são capazes de causar efeitos colaterais extrapiramidais tão comuns nas drogas antipsicóticas de primeira geração (típicas), desde a primeira descoberta, que foi a clorpromazina, efetiva no tratamento das doenças psicóticas, mas por conta desses efeitos adversos levaram à grandes problemas tanto no tratamento a curto, médio e longo prazo. As drogas atípicas, sendo que a primeira foi a clozapina, se mostrou praticamente isenta desses efeitos adversos, síndrome extrapiramidal (SEP), mas foi demonstrado com seu uso, o grave problema de agranulocitose, leucopenia, principalmente, que dificultava o tratamento com essa droga, tendo sido deixada de ser usada por muitos anos. A partir dessa situação os laboratórios investiram em mais drogas de segunda geração (1990), por suas qualidades, mas que diferentemente da clozapina não levassem aos seus efeitos adversos. Tanto com as drogas de primeira e segunda geração demonstramos como as mesmas causam síndrome extrapiramidal