Sintese
Síntese: “Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil” – páginas 219 à 231.
Com base nessas páginas destinadas do livro, em 30 de Dezembro de 1971, criou-se uma lei que foi aprovada no auge da ditadura militar, a PDDI – Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de São Paulo. Foi uma plano elabora pelos próprios membros da prefeitura e na maior descrição possível. Mas foi engavetado.
Anos depois o PDDI já aparecera como algo antigo, sendo assim, não se aplicava mais as reais necessidades da época, então em 1977 criou-se o PUB-RIO, que foi elaborado pelos técnicos da Secretaria Municipal de Planejamento, que o qual trazia a novidade do planejamento participativo, ou seja, a população mostraria sua opinião e apontaria os problemas de cada área. Mas esse plano também fraquejou.
Com essa tentativa de criar algum plano para poder organizar a cidade, em 1970, os planos passam de sua complexidade para algo mais simples, nomeado o plano sem mapa, que em geral enumera objetivos, políticas e diretrizes, com isso ocultaria, por enquanto, os conflitos.
Com a alteração dos conceitos, plano e planejamento, o Planejamento Urbano no Brasil passa a ser considerada como uma atividade de elaborar planos. Assim os planos começariam a ser avaliados e ter uma certa importância, pelas suas características atuais e também por seus membros não precisarem ser da prefeitura e nem ter acesso. Os planejadores passam a ser encarados como encarregados de pensar, assim são afastados dos problemas políticos e focando apenas em suas atividades. Mas o Planejamento só poderia ser estudado em sua forma ideológica.
Com uma notícia que se espalhou, em que a qual era, se o Município que não tivesse um plano, mesmo que simples, não teria direito a empréstimos. Foi então que descobriram o real motivo da aprovação do PDDI, e nunca tiveram seus programas de ação nele baseado, como