Sintese - perigo de uma unica historia

O perigo de uma única historia.

A nigeriana Chimamanda Adichie, narra ao Perigo de uma única historia. A sua mãe era administradora e o seu pai professor. Ela começou a ler e a escrever muito cedo, os seus livros infantis eram britânicos e americanos. Consequentemente começou a escrever suas historias muito cedo, historias que falavam de pessoas brancas, de olhos azuis e que comiam maças, sendo a sua realidade outra. Aos 8 anos de idade a sua família adotou um menino, o Fide, e a sua família era pobre e constantemente recebia doações de alimentos. Certo dia fui visitar a aldeia de Fide, e um de seus irmãos mostrou um cesto com um padrão lindo e isso deixou Chimamanda impressionada, pois ela não acreditava que isso seria possível, pois tinha ouvido apenas uma única historia da família de fide. Anos mais tarde, ela foi estudarem uma universidade nos EUA, e sua colega de quarto se surpreendeu ao ver a nigeriana, falava inglês, ouvia Mariah Carey e sabia usar fogão, pois imagina que os nigerianos só ouviam musicas tribais, falava em língua nativa e usava fogão a lenha. Ela relata em toda entrevista que é impossível falar sobre única história sem falar sobre poder. Existe uma palavra da tribo Igbo, que lembra sempre o pensamento sobre as estruturas de poder do mundo, e a palavra é "nkali", um substantivo que livremente se traduz: "ser maior do que o outro". Como nossos mundos econômico e político, histórias também são definidas pelo princípio do "nkali".
Todas essas histórias fazem de Chimamanda quem ela é hoje. Mas insistir somente nessas histórias negativas é superficializar as experiência e negligenciar as muitas outras histórias que a formaram. A “única história cria estereótipos ”. E o problema com estereótipos não é que eles sejam mentira, mas que eles sejam incompletos. Eles fazem uma história tornar-se a única