Sinterizaçao por lazer
Alunos:
Carlos Santos nº 39083
Hélder Velosos nº 39089
Patrick Duarte nº39094
I. Índice
II. Objetivos 3 III. Introdução 4 IV. Sinterização seletiva por laser (SLS) 5 V. Vantagens e Desvantagens da SLS 6 VI. Aplicações 7 VII. Custos de equipamento e processo da SLS 8 VIII. Principais fabricantes 9 IX. Conclusão 10 X. Bibliografia 11
II. Objetivos
Este relatório tem como objetivo principal estudar a sinterização seletiva por laser (SLS). Ficar a perceber como funciona, os tipos de materiais que são utilizados e os resultados obtidos é a finalidade deste relatório.
III. Introdução
Sinterização pode ser definida como um processo físico, que faz com que um aglomerado de partículas de determinado material adquira uma resistência mecânica. Durante este processo, a porosidade da estrutura é mútuo. Para que isto ocorra, o material deve ser deslocado para preencher os espaços vazios.
Existem processos de sinterização tradicionais e inovadores. A sintetização seletiva por laser (SLS) pertence ao lote das técnicas inovadoras. Esta técnica de sinterização patenteada nos meados de 1989, consiste em dirigir um feixe de laser sobre a amostra, provocando o aquecimento da mesma. As peças são construídas sobre uma plataforma a qual está imediatamente abaixo da superfície de um recipiente preenchido com um pó fusível por calor. Esta técnica ainda não é usada para a sintetização a nível industrial. A SLS foi desenvolvida para o trabalho o trabalho de prototipagem rápida com polímeros mas entretanto, pesquisas estão a ser conduzidas para o trabalho com cerâmicas e metais.
IV. Sinterização seletiva por laser (SLS)
O processo de sinterização seletiva a laser é realizado numa atmosfera inerte
(composta por nitrogénio) obtido a partir de um gerador de tomada de ar.
O equipamento deste tipo de sinterização utiliza um feixe de laser que é refletido num espelho, que se move,