Sindrome de ruptura do ombro
A ruptura do tendão subescapular é uma lesão rara, tendo sido descrita.
Inicialmente por Hauser em 1954. O manejo dessa lesão é difícil por meios
Artroscópicos, e por essa causa muitos cirurgiões preferem essa técnica.
A tendinite do músculo supraespinhoso é uma lesão de característica inflamatória muito comum em nossa população, principalmente na que precisa dos braços para trabalhar. Ela pode ser resultante de inúmeros fatores: uso excessivo e por longo tempo; pegar peso demais; pancadas na região; posições mantidas por muito tempo; entre outros.
CAUSAS:
Os músculos que recobrem o úmero, assim chamados manguito rotador, são quatro: supra espinhal, infra espinhal, redondo menor e subescapular. Os mais comumente lesados são: o supra e infra espinhal. Estes músculos, juntamente com o músculo redondo menor, se inserem na tuberosidade maior do úmero, como um tendão, que tem, em média, 14 mm de espessura. E o subescapular se insere no tubérculo menor e também pode romper.
O músculo supraespinhoso é encontrado numa região conhecida como fossa supra espinhal da escápula (aquela conhecida antigamente como "pá do ombro"!); e tem suas dimensões delimitadoras, que é desta região até o início ou cabeça do úmero; este que é o osso que constitui a região do nosso membro superior conhecida como braço (lembrete: o membro superior é formado de braço, antebraço, punho e mão).
Estes músculos são importantes para certos movimentos do ombro. Sua lesão leva a dor no ombro e diminuição de força para elevar e rodar externamente o braço, além de causar dor a certos movimentos tais como: abdução (movimentos de abrir o braço) e colocar o braço param trás como, por exemplo, para pegar um objeto no banco de trás do carro.
Uma lesão pode ser parcial ou completa e os sintomas, de uma maneira geral, serão relacionados ao tipo de lesão que o paciente apresenta.
As lesões parciais são mais, comumente, relacionadas ao esporte e trauma; ocorrem também em pacientes mais jovens,