Sindrome de Estocolmo
A psicologia jurídica é a psicologia que ajuda o direito a atingir seus fins. É uma ciência que auxilia o direito, não a que interroga, e nem aquela que questiona. O Direito e a Psicologia apesar de serem áreas distintas, possuem certos exemplos que de fato nutre a relação de ambas e propiciam um maior entendimento sobre o intelecto humano. Desencadeando então, o ponto de partida que visa analisar tal aplicação no que diz respeito á área criminalista.
DESENVOLVIMENTO
A psicologia jurídica embora seja difundida, possui importância para o operador do direito e excepcionalmente para o advogado. Já o mesmo irá se deparar com inúmeros casos em que o cliente se encontra em situações derradeiras. Será imprescindível ter tato para lidar com momentos difíceis assim. Momento que não atinge só quem esta sendo julgado, e sim envolve também os familiares.
A contribuição da Psicologia Jurídica é fundamental nas questões de família, como por exemplo, casos de separação, guarda, adoção dentre outros. No direito penal também, por que o crime é resultado de uma alteração do comportamento humano, por exemplo, o homicídio, que exprime o comportamento criminoso carregado de sentimentos conflituosos. No uxoricídio, parenticídio, matricídio, parricídio e no filicídio. Nos delitos sexuais, na pedofilia, nos crimes perpetrados por sádicos, nas personalidades perversas, masoquistas e no abuso sexual infantil. No procedimento de Declaração do Incidente de Insanidade Mental e na medida de segurança. No Direito Penitenciário, no Direito da Criança e Adolescente, no Direito do Idoso dentre outros.
A partir de pareceres por partes competentes no âmbito forense, a perícia necessária para determinados casos, não consistirá apenas em termos de prova. Tendo em vista eu seu intuito consiste em atingir de forma técnica e tese independentemente, que seja da defesa ou da acusação, assim como as sentenças