Sindrome de Down
Têm – se desenvolvido nos últimos anos no Brasil, muitas pesquisas que discutem o papel da escola na formação das crianças em particular nas portadoras de necessidades educacionais especiais (PNEE).
Por outro lado a inclusão escolar é preconizada, por muitos autores que vêem os benefícios que esta prática proporciona para o desenvolvimento e aprendizagem das crianças. A inclusão traz a idéia de igualdade de direitos e, principalmente o respeito às diferenças, ao afirmar que independentemente das necessidades especiais todas as crianças têm o direito de freqüentar uma escola regular e participar do convívio social e das atividades pedagógicas.
É importante refletir o papel da escola frente às dificuldades encontradas pela educação, para o desenvolvimento do trabalho pedagógico junto ao aluno portador da Síndrome de Down (SD) no espaço escolar, principalmente em um contexto que se tornou uma realidade na educação brasileira: a inclusão desta criança na instituição escolar.
A escola possui um papel fundamental no processo de ensino e surge o questionamento do papel dos jogos neste processo. Focalizar os jogos como facilitadores na aprendizagem das crianças com SD, garantindo desta forma oportunidades para consolidar o desenvolvimento das habilidades para o convívio social, dentre outras é de suma importância.
Estudos realizados apontam que os jogos contribuem para o desenvolvimento físico, cognitivo e emocional das crianças com PNEE, e das condições físicas dos alunos contribuindo para sua participação na sociedade das crianças com PNEE.
Vale ressaltar que a SD causa deficiência física, mental, motora e intelectual, dependendo do nível de comprometimento, o portador de síndrome de Down pode viver de forma natural, no que diz respeito à educação escolar e sua vida social.
As aprendizagens não acontecem de forma espontânea, dependem da