SINDROME DE BURNOUT
Colégio do Instituto Batista Americano
Curso Normal
Prof.:Maria Luíza
Aluna:Rafaela Vitorino Soares Ferreira n°23 Introdução:
A síndrome de Burnout (do inglês to burn out, queimar por completo), também chamada de síndrome do esgotamento profissional, foi assim denominada pelo psicanalista nova-iorquino, Freudenberger, após constatá-la em si mesmo, no início dos anos 1970. Os estudiosos do assunto alertam que as condições atuais do magistério concentram, comprovadamente, fatores que contribuem para o stress crônico, podendo evoluir para a Síndrome de Burnout entre os professores, tendo como resultado a ausência e o afastamento desses profissionais de seus postos de trabalho. Devido à severidade das conseqüências, tanto individuais quanto organizacionais, apresentadas pela Síndrome, especialmente como fator de interferência nas relações interpessoais do docente. Burnout entre os profissionais de ensino já é, atualmente superior à dos profissionais de saúde, o que coloca o Magistério como uma das profissões de alto risco.
1. O que é a síndrome de Burnout? Como ela se diferencia do estresse?
Burnout é um estado de sofrimento que acomete o trabalhador quando este sente que já não consegue fazer frente aos estressores presentes no seu cotidiano de trabalho. Diferentemente do estresse, que se caracteriza pela luta do organismo no sentido de recobrar o equilíbrio físico e mental, a síndrome de Burnout compreende a desistência dessa luta. Por isso se diz que Burnout é a síndrome da desistência simbólica, pois embora não se ausente fisicamente do seu trabalho, o profissional não consegue se envolver emocionalmente com o que faz.
2. O que leva o professor a desenvolver a síndrome?
Burnout é resultado de longa exposição aos estressores laborais crônicos, sendo mais frequente em profissões com altas demandas emocionais e que exigem interações