sindbad o marinheiro
Após dilapidar a riqueza que recebeu de herança do pai, Simbad investe comprando mercadoria e decide tentar a sorte como comerciante num navio que sai do porto de Baçorá (al-Basra) para o Oriente. Após um tempo de viagem, o navio aporta numa ilha, que na verdade revela-se ser uma gigantesca baleia adormecida em cujo dorso crescem árvores. O animal desperta com uma fogueira acesa pelos homens e mergulha, desaparecendo nas profundezas. Na confusão o navio se afasta, abandonando Simbad sozinho no mar, agarrado numa tina de madeira. Após um tempo à deriva, o aventureiro chega a uma ilha coberta por vegetação. Explorando a ilha, Simbad encontra um serviçal do rei local, e ajuda a salvar a égua do soberano de ser afogada por um cavalo aquático (um cavalo fantástico que vive debaixo d'água). Simbad torna-se amigo do rei e passa a ser um dos membros favoritos da corte. Um dia, chega à ilha o navio no qual Simbad havia partido em viagem e ele recupera sua mercadoria. Antes de abandonar a ilha no barco, Simbad recebe ricos presentes do rei. O navio viaja à Índia, onde fazem negócios, e ao retornar a Bagdá, Simbad consegue grande lucro com as mercadorias do Oriente. Ao terminar o relato, Simbad o marujo dá ao carregador 100 moedas de ouro, e lhe pede que retorne no dia seguinte para escutar o próximo conto.
Segunda viagem
Apesar de ter juntado riqueza e levar uma vida de diversão, Simbad ainda sentia vontade de viajar pelo mundo. Embarca então noutra aventura comercial, mas acidentalmente é abandonado numa ilha pelos seus companheiros de viagem. Explorando a ilha, Simbad dá com um enorme objeto, liso e arredondado, que descobre ser um ovo de um pássaro roca - uma ave fabulosa gigantesca. O pássaro retorna ao ninho e não percebe a presença de Simbad, que usa seu turbantepara atar-se à pata do animal, na esperança de ser levado a um lugar habitado. A ave levanta voo e o carrega até um vale coberto de diamantes e habitado por mostruosas serpentes que servem de