Sincronização

FACULDADES INTEGRADAS DE MINEIROS
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
SISTEMAS PARALELOS DISTRIBUIDOS

CAP. 6
SINCRONIZAÇÃO

Lidiane Chaves
Jose Carlos
Rúlio
Sergio

Mineiros, Agosto de 2009

Sincronização
A sincronização entre sistemas distribuídos é muito mais complica se comparada a sistemas multiprocessadores ou monoprocessadores, levando esse fato em consideração estudaremos em termos gerais este assunto.

Sincronização de Relógios
Em sistemas centralizados, o tempo não é ambíguo, quando um processo precisa saber a hora ele faz uma chamada de sistema, e o núcleo responde. Se um processo A perguntar a hora, e um processo B logo em seguida também perguntar, certamente o valor retornado ao processo A será menor ou igual ao do processo B. Em sistemas distribuídos isso não é regra, é complicado conseguir acordo nos horários.
Um exemplo que pode ser citado é o programa make do Unix, onde grandes programas normalmente são divididos em vários códigos fonte de modo que a alteração no código requer que apenas um arquivo seja recompilado. Através do horário das modificações nos arquivos dos códigos fontes, make sabe qual arquivo deve ser recompilado, pois ele compara a hora da modificação com a hora de criação do processo, se esta for posterior significa que o mesmo deve ser recompilado. Em sistemas distribuídos isto pode ser um problema, pois se o relógio de um computador não estiver sincronizado com os demais a comparação pode falhar, já que uma modificação poderia ter sido feita antes da criação do processo, isto quando cada uma tem seu próprio relógio.
Ex.:

Quando cada maquina tem seu próprio relógio, um evento que ocorreu após outro evento pode ainda assim, receber um horário anterior.

Relógios Físicos
Quase todos os computadores possuem um circuito para monitorar a passagem do tempo, podendo ser chamados de temporizadores, são feitos de quartzo lapidado e usinado com precisão. Esses circuitos são usualmente