Sinais de morte e fenômenos cadavéricos
O que é a morte?
Certeza da cessação total e permanente de todas as funções vitais.
Morte, óbito, falecimento são termos que podem referir-se tanto ao término da vida de um organismo como ao estado desse organismo depois do evento. As alegorias comuns da morte são o Anjo da Morte, a cor negra, ou o famoso túnel com luminosidade ao fundo.
A morte é o fenômeno natural que mais se tem discutido tanto em religião, ciência, opiniões diversas. O Homem, desde o principio dos tempos, tem a caracterizado com misticismo, magia, mistério, segredo.
• Morte Aparente: são estados patológicos que simulam a morte, na qual as funções vitais estão aparentemente abolidas.
A morte aparente pode ser definida como um estado transitório em que as funções vitais "aparentemente" estão abolidas, em conseqüência de uma doença ou entidade mórbida que simula a morte. Nestes casos que, também podem ser provocados por acidentes ou pelo uso abusivo de substâncias depressoras do sistema nervoso central (SNC), a temperatura corporal pode cair sensivelmente e ocorre um rebaixamento das funções cardio-respiratórias de tal envergadura que oferecem, ao simples exame clínico, a aparência de morte real.
• Morte Relativa: é a parada efetiva e duradoura dos sinais vitais, mas é possível reanimação com manobras terapêuticas extraordinárias.
A “morte relativa” possui caráter antagônico aos conceitos atuais de morte, cuja finalidade é alcançar a preservação da vida e da dignidade humana. Traz consigo o caráter revolucionário de questionamentos quanto ao verdadeiro bem a ser tutelado (protegido), ou seja, a biologia, a consciência ou ambos.
Evidente que ambos os bens são tutelados, mas devem existir prioridades dependendo da relação jurídica envolvida em cada caso.
• Morte Absoluta: é o desaparecimento definitivo das funções de toda atividade biológica do organismo.