Simnerve

Cecília Cristelo A66766
Diana SilvaA68842
Filipa Martins A68872
Joana Rodrigues A

Intensidade do estímulo (mV)
Amplitude do CAP (mV)
10
----------------
20
1
30
3
40
3
60
5
80
7
100
7
120
7
Os resultados obtidos na aula prática I, de simulação através do programa SimNerve encontram-se organizados da seguinte forma: a primeira parte relativa à produção de um potencial de ação composto (CAP), com a tabela de dados e o tratamento de dados através de um gráfico e discussão dos resultados assim como a segunda parte de determinação do Período refratário apresenta também a tabela, o gráfico e a respetiva discussão de resultados.
1-Produção de um potencial de ação composto (CAP)

Tabela I- Amplitude do potencial de ação composto (CAP) produzido, em função da intensidade do estímulo aplicado nas fibras nervosas do nervo ciático do sapo.

Figura 1. Gráfico que relaciona a amplitude do potencial de ação composto (CAP) em função da intensidade do estímulo aplicado nas fibras nervosas do nervo ciático do sapo. Encontram-se assinalados no gráfico dois pontos: vermelho e verde que correspondem, respetivamente, ao estímulo mínimo e máximo para o nervo. Nas células nervosas quando existe um estímulo que provoca despolarização da membrana celular atingindo um nível que se designa por limiar, desencadeia uma série de alterações na permeabilidade da membrana resultando num potencial de ação. A estimulação de uma fibra nervosa tem uma amplitude constante seguindo a “lei do tudo ou nada”. Assim se um estímulo produzir um potencial de despolarização suficientemente intenso para atingir o potencial limiar, todas as alterações da permeabilidade que são responsáveis pelo potencial de ação prosseguirão, sem parar e com amplitude constante. Se o estímulo for tão fraco que o potencial de despolarização da membrana não consiga atingir o potencial limiar, então nada acontece e a membrana regressa