Simmel e bauman
Simmel e Bauman desenvolveram uma teoria da modernidade, e também uma teoria da individualização. É visto em ambos uma semelhança na maneira como abordam esses temas, procurando compreender a razão da modernidade.
A Modernidade para Simmel.
Para Simmel, a modernidade pode ser entendida através de seus dois principais símbolos o dinheiro e a metrópole, um aumento da individualização conjuntamente com um aumento da impessoalidade.
O dinheiro é para Simmel, um herói/vilão da modernidade, as pessoas se relacionam sem a dependência de certa pessoa, o comercial está mais acessível, sendo assim o dinheiro acaba tornando as pessoas mais distantes o contado muitas vezes é só comercial.
A metrópole é um lugar onde existem varias diferenças, agora o individuo tem uma maior liberdade de ação e muitos já podem viver na metrópole, a cidade permite toda essa diferença ela é tolerada pela velocidade que as coisas acontecem. A diferença passa despercebida é tanta informação e novidade que o diferente se torna indiferente. Com tanta mudança o individuo se torna indiferente.
A vida social se torna mais abrangente o individuo que vive na metrópole com dinheiro tem um laço social maior tem mais liberdade tudo acontece mais rápido, mas acaba sendo superficial. Ao mesmo tempo em que as pessoas têm essa relação de fácil acesso você tem também a impessoalidade.
A Modernidade para Bauman.
Identidade e relações na era da modernidade líquida e sólida
Distingue a modernidade em dois períodos: modernidade e pós-modernidade ou como tem chamado em seus últimos trabalhos: modernidade sólida e modernidade líquida.
A modernidade sólida (que tem início com as transformações clássicas e o advento de um conjunto estável de valores e modos de vida cultural e político) deixou de existir e deu lugar a modernidade líquida, uma modernidade volátil, na qual as relações humanas não são mais tangíveis e a vida em grupo (familiar, casais, amigos, sociedade…) perde a