Simbolismo no judaísmo
DEPARTAMENTO DE ARTES E ARQUITETURA
ORIENTADOR: GUSTAVO
SIMBOLISMO NAS SINAGOGAS
ALUNA: EDIMA AIRES KITTMAN CAVALCANTE
Goiânia
Novembro de 2012
Trabalho apresentado em cumprimento às exigências da disciplina Ensaio Crítico – EC do Curso de Arquitetura e Urbanismo
Goiânia
Setembro de 2012
Este artigo tem como objetivo a análise dos símbolos encontrados em construções judaicas.
Goiânia
Setembro de 2012
O judaísmo se originou em Israel, conhecida como a terra prometida, governada por seu maior rei, o Rei Davi, sendo sucedido por Salomão, seu filho, o qual construiu um templo que celebrava a comunhão entre o homem e Deus. Contudo, referido templo foi destruído e reconstruído várias vezes, restando por último, o Muro das Lamentações que recebe anualmente milhares de judeus, dispostos a realizarem suas orações e peregrinações.
Após a destruição do templo de Salomão, por volta de 586 a.C, os judeus se espalharam por todo o Império Romano, passando a realizar as suas orações e adorações em sinagogas, locais que se tornaram o centro da existência da comunidade judaica.
Este mencionado local tem três funções diferentes: é uma casa de reunião onde a comunidade judaica pode se encontrar com qualquer propósito; é uma casa de estudo, onde as escrituras são lidas, as crianças aprendem a língua hebraica e estudam a Tora e é uma casa de oração, onde os serviços são realizados no Shabat. Homens e mulheres ocupam áreas separadas e, em obediência ao Segundo Mandamento, não há nenhuma imagem de pessoas ou animais. No interior de toda sinagoga existe uma lâmpada que fica permanentemente acesa em frente à Arca Sagrada – um local destinado para guardar a Tora.
No entanto, acredita-se que o templo conhecido de adoração dos judeus originou-se no Egito no século 3 a.C., sendo que maioria desses templos estava situada na Palestina.