Sim, eu recomendaria este produto
Turner (1989). Nas últimas duas décadas, os estudos de Fau connier (1994) sobre espaços mentais e de Fauconnier e Turner (1998) e Fauconnier e Turner (2002) propondo a teoria de integração conceitual (conceptual blending) reacenderam as discussões sobre a metáfora.
Um panorama sobre os estudos mais recentes sobre metáfora reunidos por Gibbs
(2008) demonstra que o estágio atual da pesquisa é multidisciplinar e interdisciplinar.
Concordando com Gibbs, percebemos que os estudos sobre metáfora e complexidade, por exemplo, começam timidamente a aparecer (ver Cameron e Deignan, 2004) e acreditamos que representará uma nova virada nos estudos sobre processamento de texto/sentido. Já os estudos sobre metonímia, desde a antiguidade, não tiveram o mesmo destaque que as pesquisas sobre metáfora, apesar de não ficar ignorada. A importância da metonímia é resgatada por estudiosos como Barcelona (2003) e Dirven, R.e Pörings (2003) que reúnem em seus livros pesquisadores que também refletem sobre esse tema. Para alguns autores dessas coletâneas, como, por exemplo, Gossens (2003), a metonímia, em muitos casos, deve ser vista como parte integrante da metáfora, cunhando para tanto um novo vocábulo: a metafotonímia
(metaphtonymy).
Neste texto, pretendemos discutir a produção metafórica e metonímia , na perspectiva da complexidade, como processos de produção de sentido inseparáveis. Para tanto, consideramos que é importante começar a discussão sobre