Silogismo de Aristóteles
Ex: Se todos os homens são mortais (Premissa Maior) E se Sócrates é homem (Premissa Menor) Então Sócrates é mortal (Conclusão) O termo médio das premissas pode ser na primeira e na segunda premissa, respectivamente, sujeito e predicado, predicado e sujeito ou sujeito e sujeito. O termo médio no exemplo acima é a palavra “homem”.
Silogismo científico se diferencia pois suas premissas devem ser verdadeiras, inteligíveis, claras e mais universais do que a conclusão, contendo sua razão. Mas como conhecemos as premissas? Não conhecemos através dos silogismos uma vez que caminharíamos para o infinito. Os métodos utilizados são a indução e a intuição. A indução é um processo abstrato, do qual do particular se extrai o universal A intuição é a captação dos princípios por parte do intelecto, o saber “imediato”
Os homens aprendem por demonstração ou indução, mas a demonstração depende das verdades universais(premissas), mas não é possível considerar as universais sem a indução.
O principio da Não-Contradição foi formulado primeiro por Aristóteles e é um dos fundamentos lógicos da razão. Diz-se que se “a” é “a” e se “b” é “b”, logo é impossível que “a” seja “não-a” ou também “b” porque isso significaria que “a” deixaria de existir e consequentemente “b” também deixaria de existir. Aristóteles argumentava que cada expressão tem um significado único, ou seja, se “homem” significa “animal bípede” é impossível que alguma coisa que é um homem não seja um animal bípede. Argumentava também que qualquer um que acredite em algo não pode acreditar na sua oposição.
Quando as premissas ao invés de serem verdadeiras, como no silogismo cientifico, são apenas prováveis, fundadas na opinião, teremos o silogismo dialético. Esse silogismo é