silicone

INTRODUÇÃO Abordando um assunto muito atual e polemico o trabalho refere-se a vaidade excessiva: a busca por um corpo ilusório ocasionando danos à saúde. Pouco discutido, tendo extrema importância tanto no ponto de vista clinico, social, estético e psicológico. Devido ao exagero de cirurgias plásticas e tatuagens, pessoas são induzidas cada vez mais pelo padrão imposto pela mídia nos quais vem acarretando um aumento significativo no número de riscos a saúde. Clínicas com profissionais sem preparo adequado visam o lucro e suavizam o valor do procedimento para que assim mais pessoas tenham acesso ao padrão de beleza estipulado pela mídia. Nossa sociedade atual encontra-se em um paradoxo, ou seja, sonham em ter um corpo ilusório sem que procurem profissionais especializados e paguem devidamente o serviço. Dessa forma, pessoas não medem limites para atingir seus objetivos e assim ocasionam riscos à saúde, muitas vezes, irreversíveis. Segundo a Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, o Brasil é recordista no assunto; é como se em cada dez mil brasileiros, duzentos e sete tivessem sido operados durante o ano que passou. Com tantas ramificações no assunto, o ser humano tornou-se sem ao menos notar, subordinado a um padrão de beleza e um ideal de perfeição, devido às imposições de uma sociedade que os cerca.

CAPÍTULO I
1. VAIDADE EXCESSIVA É notável que o mundo globalizado tem como ícone central o consumismo, alimentado pelo excesso de vaidade e facilidade de adquirir tendências que influenciam diretamente a sociedade. Consumismo é usar o efêmero até a exaustão, é consumir produtos e serviços muitas vezes de forma inconsciente. O consumo serve na sociedade contemporânea como sinal de felicidade. Assim, consumir é o que pode trazer as satisfações e realizações dos seres humanos. A indústria cultural associa consumo e felicidade em suas produções como filmes propagandas e novelas. A sociedade industrial está voltada a produção em grande