Siglas e Acrônimos
Sigla é a representação de um nome por meio de suas iniciais - Exemplos: INSS. Apesar de obedecer às mesmas regras dispostas para as siglas, os acrônimos são distintos delas, ou seja, são palavras formadas das primeiras letras ou de sílabas de outras palavras - Exemplos: Bradesco; em geral não se coloca ponto nas siglas; grafam-se em caixa alta as compostas apenas de consoante: FGTS; grafam-se em caixa alta as siglas que, apesar de compostas de consoante e de vogal, são pronunciadas mediante a acentuação das letras: IPTU, IPVA, DOU; grafam-se em caixa alta e em caixa baixa os compostos de mais de três letras (vogais e consoantes) que formam palavra: Bandern, Cohab, Ibama, Ipea, Embrapa.
Siglas e acrônimos devem vir precedidos de respectivo significado e de travessão em sua primeira ocorrência no texto (Exemplos: Diário Oficial do Estado - DOE).
10.11. Siglas e acrónimos
(Ver o anexo A4.)
Se devemos usar as abreviaturas com moderação, já o mesmo não se passa com as siglas e os acrónimos, que cada vez mais se multiplicam na linguagem moderna e que encontramos com frequência na «gíria» da União.
É conveniente, com a primeira citação de uma sigla ou acrónimo, dar a sua definição integral:
Agência Espacial Europeia (AEE)
As siglas e os acrónimos foram objecto de várias convenções quanto à maneira de as escrever: com ou sem pontos, só com maiúsculas ou distinção entre siglas e acrónimos.
As regras adoptadas são as seguintes:
—
as siglas e acrónimos com menos de seis letras (incluindo nomes de programas) escrevem-se em maiúsculas, sem pontos nem acentos, salvo excepções:
CEE
COST
FEDER
sida
—
a partir de seis letras (inclusive) escrevem-se com maiúscula inicial, sem pontos nem acentos, salvo excepções:
Cnuced
Esprit
Unesco
CCAMLR
Excepções:
—
Algumas expressões não seguem esta regra convencional. Na lista do anexo A4 serão assinaladas com asterisco.
—
Certas siglas, a pedido das respectivas direcções: CORDIS