Sigilo Profissional

492696530480left-3810UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS
CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM
Síntese: Mulheres vivendo com AIDS e os profissionais da Estratégia da saúde da família: revelando o diagnóstico. ORGANIZAÇÃO:

Montes Claros – MG
2014
O artigo ”Mulheres vivendo com AIDS e os profissionais do Programa Saúde da Família: revelando o diagnóstico’’ trata-se de um estudo qualitativo realizado com mulheres infectadas pelo HIV/AIDS atendidas por um serviço especializado em DST/AIDS e matriculadas por uma equipe do Programa Saúde da Família. Teve como objetivo identificar quais as motivações para abrir a privacidade de suas informações para a equipe de PSF das mulheres soropositivas ao HIV/AIDS. Este artigo foi publicado na Revista da Escola de Enfermagem da USP no ano de 2008 e foi escrito pelas enfermeiras Fernanda Cristina Ferreira e Lúcia Yasuko Izumi Nichiata.
Fernanda Cristina Ferreira é enfermeira. Mestre em Enfermagem pela Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo (EEUSP). São Paulo, SP, Brasil. Professora Doutora do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo (EEUSP). São Paulo, SP, Brasil. Lúcia Yasuko Izumi Nichiata é enfermeira. Professora Doutora do Departamento de Enfermagem em Saúde Coletiva da Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo (EEUSP). São Paulo, SP, Brasil.
A Enfermagem, como profissão regulamentada pelo Estado, é orientada por normas e princípios contidos no Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem (CEPE) – Resolução 311/2007 do Conselho Federal de Enfermagem – COFEN, sendo que estes possuem diversas obrigações de natureza ética.
Nesse contexto, há uma questão ética na atenção à saúde bastante presente na prática dos profissionais: o sigilo ou segredo profissional. Segundo o Código de Ética dos