sig na cloud
Hoje-em-dia cada vez mais se utiliza as chamadas “cloud”. Através da cloud podemos guardar dados, disponibilizar para outras pessoas, como também, os atualizar através dos vários intervenientes no trabalho de campo. Contudo hoje-em-dia podemos fazer mais do que guardar os dados em nuvem, nomeadamente trabalhar com os dados.
A cloud computing em SIG está a emergir muito rapidamente. Aqui é possível realizar operações normalmente executadas com os softwares de SIG que estamos habituados a trabalhar (ArcGis, gvSIG, Kosmo, QGIS, et), mas com as peculiaridades de um ambiente baseado em computação em nuvem.
Alguns dos benefícios são a redução dos custos inerentes ao ciclo de vida dos produtos, disponibilização online, plataforma que permite partilhar a informação e trabalhar remotamente de forma fácil e rápida. Contudo, na maioria dos casos, as funcionalidades disponíveis ainda não são iguais aquelas que os especialistas têm ao trabalhar diretamente num servidor de aplicações geográficas.
São vários os serviços web em que podemos realizar estas tarefas, nomeadamente no
ArcGis Online, MangoMap, MapServer, GeoServer, GisCloud, Qgis Server, entre outros. A escolha do provedor ideal dependerá muito do tipo de aplicação que se pretende executar. Em termos de custos de processamento e espaço todos são muito parecidos.
Desta forma, as aplicações GIS são intensivas na utilização de recursos computacionais e o custo de manter in-house todo um datacenter para a disponibilização das informações é muito alto, enquanto um provedor de cloud computing pode oferecer custo baixo, alta disponibilidade e velocidade para a execução das aplicações.
Terminando, a capacidade de armazenamento de informações e agilidade nos processos de análise e divulgação tornou o SIG nas nuvens mais usual e disponível para os usuários. Desta forma, os sig na cloud computing estão a ganhar a cada dia mais usuários, e se passarem a existir cada vez mais funcionalidades no