Shofar
Shofar (do hebraico שופר shofar ) é considerado um dos instrumentos musicais e de sopro mais antigos conhecido até o dia de hoje. Somente a flauta do pastor – chamada Ugav, na Bíblia – o iguala em idade (de acordo com algumas opiniões), mas não tem função em serviços religiosos nos dias de hoje como havia no passado.
O shofar não produz sons delicados como o clarim moderno, porém, um abilidoso tocador de shofar poderá tirar nele sons mágicos e mesmo suaveis. Porém, para o povo de Israel, o shofar não é somente um instrumento "musical"; não é usado por prazer ou divertimento. É considerado quase que sagrado, quase como uma voz de autoridade.
Para os judeus, lembra o carneiro sacrificado por Avraham (Abrão) no lugar de Yitschac (Isaac) através da história da Akedá (amarração de Yitschac), veja Gênesis 22:1-19.
Texto que é lido no segundo dia de Rosh Hashaná, laém disso o chifre do cordeiro é a representação da força e do poder de reinos no livro de Daniel.
Ocasiões em que era tocado
Nos tempos antigos, o shofar era usado em ocasiões solenes. A palavra shofar é mencionada pela primeira vez em conexão à Revelação Divina no Monte Sinai, quando "a voz do shofar era por demais forte e todo o povo do acampamento tremeu". Assim, o shofar em Rosh Hashaná (ano novo judaico) tem o dever de lembrar aos judeus suas obrigações para com seu serviços religiosos. O shofar também era tocado durante as batalhas contra inimigos perigosos. Portanto, o shofar de Rosh Hashaná serve como um grito de guerra contra o inimigo interior, impulsos maus e paixões. Outra ocasião era quando a arca era levada diante do povo ao toque de Shofar, veja Josué 6:13.
Anunciação Real
Podemos ver claramente, de que em outra ocasião especial era tocado o shofar, por exemplo, na história da rebelião de Absalão, o mesmo utilizou o shofar para anunciar de que estaria reinando, II Samuel 15:10, da mesma forma quando Jeu reinou, veja 2 Reis 9:13.
Louvor e Adoração
Ao