Sherman & clayton act
Foi um ato de regulação que visava garantir a concorrência entre as empresas nos Estados Unidos, evitando que qualquer delas se tornasse suficientemente grande para ditar as regras do mercado em que atuava. Foi formulada por John Sherman.
Com o iminente Império dos Trustes a situação em que pessoa ou empresa possui ou controla um número suficiente de produtores de certos artigos de modo a poder controlar livremente o preço dele), surge então na década de 1890, durante o autodenominado Movimento Progressista, um profundo sentimento de indignação contra os grandes negócios que, supostamente,de acordo com o senso comum da época, varreriam boa parte dos Estados Unidos. Era preciso, segundo seus propositores, por um basta, pois havia uma crença generalizada de que as grandes corporações gozavam de extrema liberdade, enquanto o trabalhador, seria jogado às feras do mercado, um mercado cercado de predadores que sempre levavam vantagem (ou pelo menos, era esta a imagem que melhor convencia o grande público da época).
No meio deste espírito de insatisfação, nomes como da jornalista Ida Tarbell, que denunciou os atos e procedimentos açambarcadores da empresa petrolífera de John D. Rockefeller (que naquela época refinava 84% do óleo americano). Por ter sido uma reportagem que convenceu o público de haver sido escrita segundo de alto nível de pesquisa, estimulou o presidente da época, Theodore Roosevelt, a entrar na justiça federal com um processo contra a Standard Oil Co, acusando-a de práticas monopolistas. Isso ocorreu alguns anos depois do Sherman Act entrar em vigor. Com esse ato o Presidente passou a ser apelidado de "trust buster", "o espancador dos trustes".
O novelista Upton Sinclair, que relatou a vida árdua de uma família de emigrados lituanos, denunciou as péssimas e anti-higiênicas condições dos currais em que trabalhavam os assalariados dos frigoríficos de Chicago. O clamor foi tamanho que o governo federal viu-se constrangido a adotar o Food Drug