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Teatro Cultura Afro BrasileiraOs africanos chegaram aos portos do Brasil e eram preparados para serem vendidos, era como se não tivessem alma, sentimento, amor, ou fossem insensíveis a dor, fome, aos maus tratos.
(alguns escravos e um senhor de escravos, um comprador, analisando os negros, apalpando seus músculos, seus dentes, vendo suas condições)
O preço dos negros era definido pelo sexo, idade e especialização, mais, sobretudo de sua condição física. Um escravo homem e adulto podia valer mais do que uma casa na cidade ou três toneladas de café e seu destino estava nas mãos dos senhores.
( escravos, comprador e traficante)
Senhor- vou comprar esse negro e colocá-lo em minhas lavouras de café e também levarei essa negra que servirá como ama de leite.
“O inicio da nova vida escrava”
Quando capturados, os escravos eram comercializados, nomeados boçais, ladinos, e os nascidos no Brasil eram chamados crioulos.
Um importante fazendeiro acabará de aumentar suas terras e necessitava de mais escravos, para trabalhar nas novas terras. Então foi até o porto ao encontro do traficante para comprar.
Após a compra o capataz foi encarregado de levar os escravos à fazenda. Já na fazenda o capataz lhes passou as ordens:
-Você agora é meu seu negrinho, me pertence!
-Eu não sou de ninguém, ninguém manda em mim. –responde com raiva um dos escravos.
O capataz, com o chicote em mãos, avança até ele e o castiga. Após a cena o capataz diz a todos os escravos, na senzala:
-Amanhã todos vão sair para trabalhar antes que o sol apareça, e não terão hora para descansar... Quando eu decidir vocês voltarão!
Então tranca a senzala e vai a casa dos patrões. Lá encontra seus senhores discutindo.
-Preciso de mais alguém para trabalhar dentro de casa. –diz a senhora.
Neste momento o capataz aparece e o fazendeiro vira-se a ele e responde:
-Pois bem, volte ao porto e escolha uma negra de boa aparência, vista ela com boas roupas e traga para mim vê-la.
O capataz, quieto, cumpriu o