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Cada vez mais nos deparamos com o mundo mais “global” em que diferentes empresas de diferentes mercados apostam na sua imagem fora do seu país, em que investidores saem da “zona de conforto” e arriscam em novos mercados. A actualidade mostra-nos o quão importante se tornou o investimento directo estrangeiro (IDE), as políticas que o incentivam e o surgimento de cadeias de valor global (CVG).Neste âmbito podemos referir alguns dados interessantes referentes ao comportamento do IDE baseado em vários parâmetros.
A fragilidade económica e incerteza que o mundo vive fizeram com que os investidores fossem mais cautelosos nos seus investimentos e muitas da empresas multinacionais tiveram de repensar as suas estratégias de investimento, o que levou a uma queda no IDE mundial em cerca de 18% em 2012 e tudo aponta que este se iria manter no mesmo nível em 2013 o mesmo não aconteceu com as trocas internacionais e com o emprego que registou registaram um crescimento positivo a nível global.
Pela primeira vez os países em desenvolvimento captaram mais IDE que os países considerados desenvolvidos esta diferença excedeu em 142 biliões de dólares, outra grande mudança no IDE foi no padrão de investimento que passou a registar 9 dos 20 maiores receptores do IDE são países em desenvolvimento apesar de uma desaceleração em certos países da Asia e América Latina estes mantiveram valores altos, no entanto casos como o de Africa que foi alvo de um amento do IDE também se verificaram.
Em termos de investidores (saídas de investimento) provindo de países em desenvolvimento este registou um aumento chegando a 31% do valor mundial, a origem deste em grande parte é proveniente do continente Asiático mais propriamente da China. No que toca ao continente Africano a saída de IDE triplicou e passou a estar em terceiro lugar nos maiores investidores.
Os países desenvolvidos em termos de entrada de IDE registaram um decréscimo em 32% apresentando valores idênticos ao verificado á 10 anos

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