Sforzinda a cidade ideal de Antonio Filarete

Desenvolvimento Sforzinda a cidade ideal de Antonio Filarete
Antonio di Pietro Averlino conhecido como Antonio Filarete, foi o primeiro a introduzir o plano para a primeira cidade ideal do renascimento, apesar dela jamais ter sido construída. Esta cidade foi descrita e ilustrada por um mapa em seu livro o Tratado de Arquitetura (Trattato d’Architettura), escrito entre 1457 e 1464, mas somente no século XIX que foi publicado. Alcançando abundantemente por toda a Europa. Filarete nomeio a cidade de Sforzinda, em homenagem ao seu patrono Francesco Sforza.
Acreditava-se que a cidade deveria ser circular com forma de bases cósmica e metafísica que simbolizava a esfera da criação divina, sem começo nem fim. E a comparava com o corpo humano considerando que deve funcionar como um organismo comunitário, ajustado aos desejos e à felicidade de seus habitantes.

No projeto de Sforzinda a cidade baseia-se uma estrela de oito pontas, de modo que todos os cantos eram equidistantes. As muralhas ciclópicas, com um perímetro de 20 km, formam um polígono regular de 16 lados em forma de estrela. Sendo construídas em 10 dias por 102.000 operários, que a cada jornada assentam 30 milhões de pedras. 16 avenidas principais, retilíneas e com largura de 20 metros, conduzem às oito portas e às oito torres angulares. Ao centro da estrela, para a praça de 200 metros por 100. E cada uma das portas era tomada de avenidas radiais que passavam por uma praça de mercado, empregado a certas riquezas. Sforzinda possuía três praças uma para o palácio do príncipe, outra para catedral, e a ultima para o mercado. Contendo muitas edificações para as corporações e os negócios, banheiros públicos, hospitais, prédios para os médicos e a administração paroquias e escolas separadas para meninos e meninas. A edificação que aparece no Tratado é a casa de Filarete, uma estrutura de 10 andares, com um bordel na parte inferior e uma academia de aprendizagem. A importação e exportação das mercadorias eram