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História do SFN
A história do Sistema financeiro nacional tem início com a vinda da família real portuguesa para o Brasil, sendo que em 1808, surge a primeira instituição financeira do país denominado Banco do Brasil. O segundo acontecimento ocorreu mais de 100 anos depois em 1920, quando foi fundada a Inspetoria Geral dos Bancos, com o objetivo de fiscalizar as instituições financeiras atuantes da época.
Após a segunda Grande Guerra Mundial, o mundo passou por várias mudanças que mexeram no cenário financeiro do país, como por exemplo, a criação do Fundo Monetário Internacional (FMI) e o surgimento do
Banco Mundial. Em 1945 surge a SUMOC – Superintendência da Moeda e do Crédito, que por sua vez tinha a missão de supervisionar a atividades das instituições financeiras, porém com um controle financeiro maior que a Inspetoria Geral dos Bancos. Em 20 de junho de 1952 é fundado o Banco
Nacional do Desenvolvimento Econômico (BNDES), com o objetivo de ajudar e financiar novos negócios, novos empreendimentos que possam contribuir com o crescimento nacional.
Com a reforma bancária em 1964, o SUMOC altera seu nome e passa a ser chamado como o que conhecemos hoje Banco Central do
Brasil e é formado o Conselho Monetário Nacional, que tem o poder máximo do Sistema Financeiro Nacional e é responsável por fazer as regras e decidir o melhor caminho para que o sistema financeiro tenha o melhor desempenho possível. Nesse período foi formada também a composição original do SFN, ficando assim: Conselho Monetário Nacional,
Banco Central do Brasil, o Banco do Brasil, o Banco Nacional do
Desenvolvimento Econômico (BNDES) e as outras instituições financeiras, tanto privadas quanto públicas do Brasil.

Em 1965 foi formado o Sistema Financeiro de Habitação (SFH), tendo como principal provedor o Banco Nacional da Habitação (BNH), porém em 1986 o BNH foi extinto e suas atribuições foram passadas para a Caixa Econômica Federal (CEF). Outro integrante do SFN criado em 1976, é a Comissão de