sexualidade grega
Havia muitas crenças, que variavam com o tempo e de local a local, já que não havia livros sagrados definitivos, nem um clero organizado. Contribuições de populares, poetas, artistas, para o livre desenvolvimento das crenças, imagens e cultos foram significativas e caracterizaram a religiosidade grega.
Os deuses se manifestavam de forma concreta na vida dos gregos, já que se acreditava que eles estavam presentes em fenômenos da natureza e que podiam interferir na vida dos homens de forma direta.
Para os gregos os deuses possuíam características e sentimentos humanos, diferentemente do que se acredita a tradição judaico-cristã na qual Deus é sinônimo de perfeição e dificilmente comparado a um ser humano.
Os deuses também se organizavam como os humanos possuindo família e habitando o alto do monte Olimpo.
O que definia um deus era principalmente a sua imortalidade, eles não envelheciam, não adoeciam e eram muito mais poderosos.
Os deuses podiam ser personificações de sentimentos, como é o caso do Amor (Afrodite), ou de conceitos, como era o caso da deusa do Destino (chamada de Fortuna pelos latinos). Além disso, os gregos atribuíam à ação dos deuses muitos dos fenômenos da natureza que não conseguiam explicar por outros meios, como a ocorrência de tempestades ou de doenças.
Cultos e ritos: doméstico e público Domésticos: eram variados de acordo com os sentimentos mais íntimos representava um culto em honra aos deuses protetores do lar. Era celebrado em casa, em família, junto de um pequeno altar, presidido pelo chefe de família, sendo realizadas preces, oferendas de vinho, frutos e mel. Para honrar os mortos essa celebração era realizada nos cemitérios. Públicos: estatais de caráter oficial representavam o espírito cívico e patriótico – evoluíam em suas formas mais lentamente. O culto público ou pan-helenico era um culto realizado em Santuários e aberto a todos os habitantes da Grécia Antiga. Cívico: era prestado na