Seu nome é jonas
Mas é a partir daí que os conflitos e as dificuldades na família e na sociedade começam a surgir. Jonas ingressa em sua primeira escola, mas que não utilizavam a linguagem de sinais, pois não acreditavam que essa seria a maneira certa de educar e ensinar as crianças e que os surdos não tinham capacidade de pensar, só aprendiam através da repetição. Mesmo com a insistência da mãe de Jonas, a direção da escola não muda sua postura em relação ao método usado para aprendizagem e tratam o menino como sendo inferior e incapacitado de aprender; Pura ignorância.
A sociedade da época era muito ignorante. Não conseguiam lidar com o menino, até mesmo o seu pai não suportando a ideia de ter um filho com “problemas” em casa e vendo a atitude dos visinhos e a pressão que faziam em relação a Jonas, ele decide sair de casa, deixando sua esposa e seus dois filhos. O conflito aumenta mais ainda quando o avô de Jonas morre em sua frente, e ele fica sem entender o que está acontecendo porque não tinha conhecimento e nem sua mãe sabe como explicar.
No final, após ter o conhecimento da língua de sinais, um novo mundo é descoberto e explorado por Jonas. O que nos mostra é que ele é libertado de uma verdadeira prisão.
Hoje em dia, com tanta informação as coisas estão um pouco melhores, mas isso é só o começo, ainda temos muito que fazer para construir uma sociedade igualitária em que todos os indivíduos possam ter seus direitos e deveres de cidadão independente da condição em que se encontrem. Isso começa em casa, com o auxílio dos pais, depois passa pro ambiente escolar para que assim o surdo possa ter sua identidade e viver livre como todos nós na