Setor Audiovisual Brasileiro
Felipe Martini, Luciano Silveira e Victória Rios
Introdução
As evoluções do setor audiovisual são visíveis e presente cada dia mais no nosso cotidiano. Essa pesquisa retrata o cenário do setor audiovisual desde o início do século XXI até os dias atuais, buscando sua importância na conjuntura do mercado brasileiro.
OBJETIVO:
Expor o contexto histórico do Mercado Audiovisual brasileiro no início do século XXI até a criação da Agência Nacional do Cinema
(ANCINE), como agência reguladora do setor.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Analisar seus segmentos e investimentos de mercado;
Evidenciar sua relevância no âmbito nacional, seu potencial de crescimento e compreender seu desenvolvimento;
Esclarecer quais são as perspectivas do setor audiovisual no Brasil.
Processo Histórico
A “Lei do Audiovisual” (1993), incentivos na propagação do cinema;
Preocupação (produção R$ 340 milhões X distribuidores
R$ 25 milhões);
Estado brasileiro assume um novo papel intermediário: o papel da regulação;
Criação da ANCINE (2001);
Objetivos:
Mediação de agentes envolvidos diretamente ou indiretamente procurando um equilíbrio entre governo, empresas privadas e consumidores.
Defender o interesse público;
Atuar contra as falhas de mercado;
Defender os direitos dos usuários e evitar a formação de cartel e a elevação arbitrária dos preços de oferta dos serviços. Início do século XXI
Governo do Partido dos Trabalhadores;
Televisão foi se configurando uma política prioritária no universo das comunicações e seguindo um importante percurso de interesses sociais, econômicos e políticos;
Co-produções .
Início do século XXI - Televisão
Grandes mudanças (mexicanização, reality shows, sensacionalismo); A televisão por assinatura veio se configurando uma política pública prioritária no universo das comunicações;
Gráfico 1: Evolução das assinaturas de televisão no
Brasil.
Início do século XXI - Cinema
A Globo Filmes pioneira na formação