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No final da Segunda Guerra Mundial, após um curto período como nação independente, que a Polônia, tornou-se o pior território da terra em 1939 foi invadida pelos nazistas que executaram muitos judeus.
As numerosas comunidades judaicas europeias foram lentamente aniquiladas por esse complexo, sendo encaminhadas até o ponto mais central do continente e lá encontrando sua destruição: a Polônia.
Segundo o historiador polonês Michael Steinlauf diz que a Polônia foi o único pais conquistado por Hitler que não tinha apoio do governo para manipulação, pois ele nem os considerava interlocutores dignos disso.
Uma grande porção do território polonês foi anexada pela Alemanha, o resto transformou-se em temível “Governo Geral”, comandado diretamente por autoridades alemãs. Para alguns filósofos racial-nacional-socialista, poloneses e outros povos eslavos eram raças inferiores, própria para uma vida de escravidão.
Após a guerra a Polônia foi ocupada por tropas soviéticas que colocaram no poder sucessivos líderes alinhados ao modelo soviético de comunismo.
A capital Polonesa emprestaria seu nome à aliança militar organizada pelo URSS que, durante toda a Guerra fria, faria oposição à Otan, o pacto de Varsóvia formalizado em 1948.
Durante toda a Guerra a Polônia viveu uma situação dramática não apenas pelas atrocidades e opressão impostas pelo domínio nazista, mas também, pela divisão terrível de suas organizações clandestinas da resistência e de sua noção de nacionalidade coesa. A Polônia em 1505, tornou-se um estado mais aberto atraindo os judeus. A decadência da Comunidade dos Iguais consolidada em 1795 com a extinção da Polônia, dividida entre Rússia, Áustria e Alemanha depois de muitas invasões e crises politico-econômica, precipitou os primeiros massacres e perseguições aos