serviço social
Funcionalismo e o serviço social de caso, grupo e comunidade.
Em meados da década de 1940 a 1941, a partir da Segunda Guerra Mundial, os Estados Unidos concretizou seu interesse pelo serviço social que intensificou a influência norte-americana que se deu no período gênese da profissão.
A influência foi muito importante pois teve Porter Lee, Mary Richmond entre outros com suas ideias da filantropia científica que incorporava as teorias estruturais, funcionalistas e as metodologias de intervenção.
Serviço Social de caso (Casework)
O serviço social de caso ou casework orientava-se pelas teorias de Mary Richmond, Porter Lee e Gordon Hamilton, cuja preocupação centrava-se na personalidade do cliente. O trabalho orientado por essas teorias buscava conseguir mudanças no indivíduo, a partir de novas atividades e comportamentos.
Processo pelo qual se desenvolve a personalidade, através de ajustamentos realizados conscientemente entre os indivíduos e seu meio.
O indivíduo era visto como o elemento que deveria ser trabalhado, no sentido de ajustá-lo ao meio social e fazê-lo cumprir bem seu papel no sistema vigente.
Pode ser definido com a arte de ajudar as pessoas e ajudarem-se a si mesmas cooperando com elas a fim de beneficia-la e, ao mesmo tempo, á sociedade em geral.
Serviço Social de Grupo
A partir de 1947, as Escolas de Serviço Social do Brasil, começaram a ensinar um novo método de intervenção social. Assim, a partir desse ano, passaram a compor também os currículos o método de Serviço Social de Grupo.
O Serviço Social de Grupo era utilizado em uma perspectiva educacional, na medida em que procurava fortalecer a personalidade individual, através da ênfase dada à capacidade de liderança, à tomada de decisão e ao aspecto psicossocial. Dentro dessa perspectiva, pode-se dizer que o Serviço Social de Grupo ajudava os indivíduos a se auto-desenvolverem e a se ajustarem aos valores e normas vigentes no