Serviço Social
Em pleno século XXI muitos idosos, deixaram de curtir sua liberdade para ajudar seus filhos, onde muitos não trabalham ou se encontram desempregados.
Muitos filhos são dependentes químicos ou possuem filhos e não conseguem mante-los. A partir dessa realidade muitos idosos deixam suas aposentadorias no sustento da família.
Sendo assim os idosos não usufruem de suas aposentadorias para o sustento da família. A maioria dos idosos tem prejudicado sua qualidade de vida.
O idoso não é valorizado nem mesmo no espaço familiar, ao mesmo tempo te seu Status de Provedor, de Chefe de Família.
Nesse sentindo, a realidade do “idoso provedor” acaba aproximando a família do idoso, pois sabe que pode contar com ele notavelmente em termos econômicos.
A tendência atual de ampliação do numero pessoas a faixa etária acima de 50 anos, fenômeno conhecido como envelhecimento populacional, vem transformando o perfil das famílias brasileiras. (IBGE; 2002).
Os idosos eram vistos como seres dependentes, mas nos últimos anos essas tendências estão se modificando e uma nova realidade está surgindo.
Agora eles estão sustentando ou ajudando a sustentar familiares, e muitos vem se transformando no principal chefe de família. (CAMARANO, 2011).
Segundo a autora Silvia Virginia foi feita uma pesquisa com os sujeitos cadastrados na UNISC, onde o objetivo era observar as características do gênero e papel do idoso no núcleo familiar identificando aspecto de independência e autonomia e reconhecimento do idoso como provedor.
Nesta pesquisa realizada constou-se que há um numero de significativo de mulheres na condição de chefe de família, além de muitos filhos morando com os pais idosos, filhos descasados voltando para casa das mães viúvas, filhas descasadas voltando para casa dos pais com filhos. Além dos idosos ajudarem outros parentes.
O idoso por este fato vem recebendo reconhecimento da família por ser o provedor; sendo assim valorizado como alguém importante que se cuida,