Serviço Social
Este capítulo vem subsidiar a análise do trabalho do Assistente Social e a sua formação universitária na sociedade brasileira contemporânea no cerne de uma sociedade burguesa. A tensa relação entre o projeto profissional e estado assalariado, enquanto trabalho concreto e abstrato, considerando as particularidades do exercício profissional. Analisar a formação universitária, formação esta que tem uma perspectiva mercantil e empresarial, recomendações advinda das políticas governamentais no tempo do capital fetiche. A autora aborda o significado de trabalho no processo de constituição dos indivíduos sociais e o debate contemporâneo sobre o trabalho e das temáticas que o polarizam. O texto traz a teoria marxista tendo por diretriz a relação entre estrutura e ação dos indivíduos sociais. Particulariza a forma de individualidade social dentro de uma sociedade burguesa e seus fetichismos, os proprietários de mercadorias e suas ideias, ideias estás de concepção liberal.
No processo de realização do trabalho vivo é privilegiado como atividade do indivíduo, vivida como castigo e rebeldia. O debate sobre classe e cultura, com ênfase na consciência das classes subalternas.
A análise da conjunção entre o projeto profissional e trabalho assalariado, dilema entre causalidade e teleologia. O projeto profissional reconhece o Assistente Social como um ser prático social dotado de liberdade, capaz de projetar seu trabalho e implementar por meio de sua atividade, está condição é tensionada pelo trabalho assalariado, uma vez submetido o trabalho ao dilema da alienação, submetido ao poder.
A autora relaciona a teoria de Marx sobre a estrutura e a ação dos indivíduos sociais. A individualidade social na sociedade burguesa e seus fetichismos. As ideias neoliberalistas que regem as relações entre iguais proprietários de mercadorias.
Ao analisar o trabalho vivo e o trabalho morto a autora diz que o trabalho vivo tem seus